13×02 | The Rising Son

Jack é ainda o grande destaque desse começo de temporada. No geral ele é um “bebezão” e como tal imita tudo que vê e fazem.
Foi muito interessante observar que em determinada cena o rapaz agiu exatamente como Dean e de certa forma percebi um ar divertido do Sam ao perceber isso.
Só que Dean está tão envolto em sua tristeza que nem percebe que está sendo insensível.
Eu acho que os roteiristas acertaram em prever que de certa forma Sam apesar de triste com a situação não ficou tão triste pela ausência de Mary, afinal, apesar dela ser sua mãe ela era uma estranha para ele e ela agiu como uma durante toda a temporada anterior.
Já para Dean essa dor de sua ausência é mais profunda pois durante muito tempo a memória que ele tinha de sua mãe (apesar de controversa) era o que o fazia seguir em frente e ser justo e heroico.
E eu creio que é esse heroísmo que faz parte da alma de Dean que vai torná-lo um defensor de Jack (pelo menos o que percebemos até agora).
Lúcifer e Mary no universo paralelo abre uma chance de grandes reviravoltas e talvez grandes alegrias.
Mark Pellegrino é um ator querido pelo fandom e há tempos percebi que nunca mais ele será aquele Lúcifer assustador das primeiras temporadas. Talvez aí seja realmente interessante a inclusão de Asmodeus na série. Há tempos os Winchesters não tem um vilão à altura do começo da série. Crowley mandou lembranças.
Por enquanto Alexander Calvert está preenchendo os espaços da ausência de Castiel de maneira sensacional, o jeito como ele leva o personagem é de encantar qualquer um. Apesar dele ser filho de Lúcifer na época que ele era presidente e amante de Kelly Kline há momentos que ele faz-se lembrar Castiel. Ponto para a equipe.
Espero que tenham gostado dessa nova breve (mini) resenha sobre o episódio, a análise complexa em breve estará disponível nosso site parceiro Supernatural is Life. Comente, deixe a sua opinião e diga o que achou do episódio. E até o próximo